“SOFRIMENTO
E MORTE DA NOGUEIRA”
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Postado em 29 de maio de 2012-05-28
Por Dilmar Dutra – Biomédium- Autodidata em Ciências
Integrais em perfeita Sintonia com a Espiritualidade Universalista,
Ecumênica e Holística – também Escritor Científico
e Espiritual.
Vejam este vídeo, apesar do radio ao fundo, Marlene narra no
vídeo a cena de nosso relato. Clique
Aqui.
Relata o sofrimento e a morte da “nogueira” que sob dois
anos de intensa observação diária, foi percebendo
que a árvore liberava um buquê de odores no Ar seu redor,
chamou sua companheira de estudos sistêmicos e livres Marlene
Chaves Daltro Santos para que sentisse o aroma observando os pássaros,
ela não conseguia sentir o buquê de odores, mas via a romaria,
que os pássaros faziam e os escutavam piando como se agonizassem,
além disso, eu ouvia um som melancólico que me passava
um sentimento de dor, quase todos os dias, eu acordava com os pássaros
e sentindo aquele perfume diferente, abria a janela e olhava de um ângulo
que via a nogueira e a jabuticabeira, que ao lado reagia ao aroma e
emitia um grito que me deixava arrepiado, como se estivesse sentindo
a mutilação dos galhos cortados da nogueira pelos proprietários
da casa ou de moradores anteriores e que nos antecederam nos aluguéis.
Com isso e por haver encontrado tal crime para com a nogueira, uma árvore
centenária e majestosa totalmente mutilada. Ocasião em
que passamos a acompanhar tudo sob observação e fazíamos
de tudo para salvá-la. O interessante é que outras plantas
reagiam pelos galhos mais próximos, da árvore moribunda,
um detalhe me chamou muita atenção: (os galhos que se
aproximavam da nogueira não produziam seus frutos, mas nos lados
opostos aos virados para a nogueira, numa espécie de respeito,
pareciam festejarem como espécies saudáveis, florindo
e frutificando). Em termos químicos a liberação
da colônia, cuja fragrância cheirava forte como se fosse
uma porção de betamirceno (um composto volátil),
muito conhecido como componente químico, que existe entre vários
cheiros da flora induzindo as trepadeiras, parasitas a farejarem anfitriões
saudáveis ou mutilados, algumas espécies indicam sua preferência
por outras árvores abandonando os galhos da nogueira, como se
ela estivesse envenenada. Para nós, parecia que as várias
espécies de pássaros, sentiam também aquele cheiro
e voavam em círculo, como que tentando abraçar a árvore
com amor, numa verdadeira romaria, voavam horas em círculo em
redor dela, como se estivessem em prece piando sem parar. Sabemos que
as plantas não possuem nervos olfativos, que se conectam a um
cérebro, que sob influência interagem com os sinais oriundos
da Mente Psique Espírito não local, mas sua composição
celular possuem tipos de flora natural, que reagem a feromônios
como nós.
As plantas interagem com o meio ambiente ou com esse “Campo de
Influência” captando (detectando), uma substância
química volátil no ar, e convertendo esse sinal, em uma
reposta fisiológica e que com certeza, é uma espécie
de olfato.
Eu como Biomédium sensitivo, posso afirmar que as plantas sentem
uma espécie de dor (sem nervos), sentem cheiros, reagem às
mutilações e gritam pedindo socorro, numa espécie
de idioma aromático além de detectarem alimentos da cadeia
almática celular que induz outras plantas do tipo trepadeiras
a crescer sempre em sua direção, envolvendo-as, enlaçando-as,
enrolando-se a elas, e ali permanecendo como hospedeiras parasitas,
sugando o que lhes resta de vida, dando um comando para as raízes
e hormônios numa espécie de vampirismo, isto por que, a
raiz é um órgão subterrâneo, sem clorofila
e especializado na fixação de plantas, na absorção
de águas e minerais ajudadas pelo fungos num consórcio
interativo e participativo buscando uma troca para a sobrevivência.
Uma raiz tem uma estrutura primeva formada pela epiderme, que é
composta de uma camada de células vivas, com pelos absorventes.
O Córtex se situa no interior da epiderme e constituída
de varias camadas de células, que originam o parênquima
cortical. A camada mais interna é a endoderme. - O cilindro central,
situada na parte interna da raiz, com uma camada de células vivas,
num consórcio de anaeróbias, e aeróbias (como nós,
também, são seres mistos) com diferenças que constituem
o periciclo, responsável pela formação das ramificações
da raiz. Para dentro do periciclo estão o xilema e o floema,
e entre eles o câmbio. Esses feixes ocupam posições
diferentes nas monocotiledôneas e nas eudicotiledôneas.
Naquelas situações eles se alternam na periferia do cilindro
central e delimitam no interior um conjunto de células parenquimáticas,
que formam a medula. Nas eudicotiledônias o xilema é central,
com projeções em forma de cruz, triângulo e outras
fórmulas entre as quais se localiza o floema. Essas informações
visam demonstrar a morfologia das plantas que também são
constituídas de células vivas como nós e que dependem
da interação com o meio ambiente e são importantíssimas
para todos os sistemas vivos e nós, humanos também não
poderíamos existir sem esta infraestrutura que nos precedeu.
E imaginar que todos esses seres vivos constituídos de células
almáticas não são riquezas Espirituais é
o maior de todos os equívocos humanos. É preciso despertar
com a autoespiritualização e abandonar mitopoéses
(mitomanias) dogmas e crenças infantis interpretadas em cima
da letra humana que mata e substituir as informações engessadas
e petrificadas existentes nestes fragmentos do holograma holístico.
NB: Muitos cientistas botânicos investigam hoje as formas como
as plantas sentem cheiro (America do Norte, Reino Unido e Japão).
São onde os estudos sobre isso estão mais adiantados.
Um forte abraço e beijos nos corações iluminados
Dilmar Dutra e Marlene Daltro – Parceiros nos Estudos Livres e
sócios no site www.dilmardutra.com.br - Visitem também,
o site www.joseeduardomattos.com.br